sexta-feira, 20 de maio de 2011

População européia

Atualmente, o número de habitantes do continente Europeu soma-se 730 milhões de pessoas, isso deriva uma densidade demográfica de 32 habitantes por cada quilômetro quadrado, o resultado demonstra que a área é bastante povoada.

Em algumas áreas onde há maior concentração de pessoas a densidade demográfica supera 100 habitantes por quilômetro quadrado, geralmente essas aglomerações estão estabelecidas em áreas próximas aos principais mananciais (rios), um exemplo disso é o rio Reno (Alemanha e Países Baixos), Sena, Tâmisa e Pó.

Apesar de ser um continente bastante povoado, existem regiões com baixa densidade demográfica, podemos destacar as áreas influenciadas pelo clima ártico, onde é registrado menos de dois habitantes por quilômetro quadrado, isso é provocado pelas adversidades impostas pelo frio rigoroso que impede que o homem possa desenvolver todas as suas atividades.

Como a Europa é um continente extremamente urbanizado, há uma grande parcela da população que habita áreas urbanas, principalmente no Centro-Ocidental do continente, isso acontece por causa da concentração de importantes parques industriais e, além disso, as duas maiores cidades (Paris e Londres) de todo a região se encontram nessa porção européia. Paris é habitada por aproximadamente 9 milhões de pessoas e Londres abriga cerca de 7 milhões de habitantes.

Abaixo a lista dos países mais populosos e povoados do continente Europeu:

Países mais populosos

Rússia: 141 milhões de habitantes.
Alemanha: 82 milhões de habitantes.

França: 62 milhões de habitantes.

Reino Unido: 60 milhões de habitantes.

Itália: 58 milhões de habitantes.

Países mais povoados, salvo os micropaíses.

Países Baixos: 489,1 habitantes por quilômetro quadrado.

Bélgica: 343,2 habitantes por quilômetro quadrado.

Reino Unido: 251,6 habitantes por quilômetro quadrado.

Alemanha: 236 habitantes por quilômetro quadrado.







Itália: 197,8 habitantes por quilômetro quadrado.






Distribuição da população na Europa
































- Migrações internacionais








sexta-feira, 6 de maio de 2011

Circulação pulmonar e circulação sistêmica



A circulação sangüínea humana pode ser dividida em dois grandes circuitos: um leva sangue aos pulmões, para oxigená-lo, e outro leva sangue oxigenado a todas as células do corpo. Por isso se diz que nossa circulação é dupla. O trajeto “coração (ventrículo direito) → pulmões →coração (átrio esquerdo)” é denominado circulação pulmonar ou pequena circulação. O trajeto “coração (ventrículo esquerdo) → sistemas corporais → coração (átrio direito)” é denominado circulação sistêmica ou grande circulação.
Circulação pulmonar:
Ventrículo direito → artéria pulmonar pulmões → veias pulmonares → átrio esquerdo.
Circulação sistêmica:
Ventrículo esquerdo → artéria aorta → sistemas corporais → veias cavas → átrio direito.



VASOS SANGÜÍNEOS
Os vasos sangüíneos são de três tipos básicos: artérias, veias e capilares.
Artérias: são vasos de parede espessa que saem do coração levando sangue para os órgãos e tecidos do corpo. Compõem-se de três camadas: a mais interna, chamada endotélio, formada por uma única camada de células achatadas; a mediana, constituída por tecido muscular liso; a mais externa, formada por tecido conjuntivo, rico em fibras elásticas.
Quando o sangue é bombeado pelos ventrículos e penetra nas artérias, elas se relaxam e se dilatam, o que diminui a pressão sangüínea, Caso as artérias não se relaxem o suficiente, a pressão do sangue em seu interior sobe, com risco de ruptura das paredes arteriais. Assim, a cada sístole ventricular é gerada uma onda de relaxamento que se propaga pelas artérias, desde o coração até as extremidades das arteríolas. Durante a diástole ventricular, a pressão sangüínea diminui. Ocorre, então, contração das artérias, o que mantém o sangue circulando até a próxima sístole.





Veias: são vasos que chegam ao coração, trazendo o sangue dos órgãos e tecidos. A parede das veias, como a das artérias, também é formada por três camadas. A diferença, porém, é que a camada muscular e a conjuntiva são menos espessas que suas correspondentes arteriais. Além disso, diferentemente das artérias, as veias de maior calibre apresentam válvulas em seu interior, que impedem o refluxo de sangue e garante sua circulação em um único sentido.
Depois de passar pelas arteríolas e capilares, a pressão sangüínea diminui, atingindo valores muito baixos no interior das veias. O retorno do sangue ao coração deve-se, em grande parte, às contrações dos músculos esqueléticos, que comprimem as veias, fazendo com que o sangue desloque-se em seu interior. Devido às válvulas, o sangue só pode seguir rumo ao coração.